terça-feira, 21 de junho de 2011

Boas Férias

As aulas estão a terminar.

A todos os alunos desejamos umas boas férias acompanhadas de muitas e boas leituras.

Aos finalistas de 4.º Ano de todas as escolas do agrupamento Cetóbriga, as professoras bibliotecárias, Maria João Trindade e Maria Teresa Fragoso, desejam muitas felicidades e deixam-vos uma mensagem, lida na festa de finalistas, da EB1/JI de Montalvão.


MEU PEQUENO, GRANDE ESTUDANTE

Muita coisa eu gostaria de te dizer,

Muita coisa eu gostaria de te desejar,

Uma nota, um parecer, um desejo,

Para o caminho que vais percorrer,

Para o sucesso que vais alcançar.



Dir–te–ei que:

O saber é uma semente,

Uma semente que não deve parar de crescer,

Uma oferta, uma procura, uma vontade,

Um tesouro, uma riqueza ao teu alcance.



Acredita nas tuas capacidades,

Luta pelos teus objetivos,

Não desistas,

Procura sempre alcançar o teu melhor.



Sê justo, verdadeiro, amigo, …

Sê tu, tu mesmo,

Sê feliz contigo e com os outros,

Sonha e realiza os teus sonhos.

Profª: Mª de Fátima Viegas, EB1/JI de Montalvão, 21/06/11

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

2001 - Ano Internacional da Floresta

A realização do cartaz sobre a proteção da Floresta.

É um trabalho da turma C, do 3.º Ano, da EB1/JI Azeda








sábado, 18 de junho de 2011

Gosto deles porque sim

E agora apresentamos um poema e desenhos da autoria do 1. ano, turma C da EB1/JI Azeda.



GOSTO DELES

A Lara veio ter connosco

Gostámos muito de a ouvir

Brincou e jogou com a turma

Foi bom vê-la sorrir


 
Gosto deles porque sim

O seu livro trabalhámos,

Dele fizemos fantoches

Tão bem os aproveitámos.


 
Cada personagem do livro,

Um amigo para mim.

Se me perguntares o porquê, respondo:

Gosto deles porque sim!




Turma 1.º C


EB1/JI da Azeda










quinta-feira, 16 de junho de 2011

Lara Xavier na EB1/JI - Azeda

Os cartazes exposto são da autoria dos alunos do professor Ricardo, 4.º Ano, turma C. Eles foram realizados em sala de aula, a pares, e representam cada um dos valores representados no livro "Gosto deles porque sim".

O encontro com a Lara deu-se no ginásio com cinco turmas.
Depois do almoço, fomos para a biblioteca e aconteceu um curioso e bonito momento.
Soubemos novidades sobre a sua vida e das suas filhas. E foi contando histórias enquanto fazia um chapéu, um barco ou um "Quantos queres?".
Obrigada Lara. Gostámos muito.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

EB1/JI Azeda


Os lindos fantoches feitos pelos alunos da professora Ana Agostinho, representam cada uma das histórias do livro "Gosto deles porque sim".
Expostos na biblioteca da escola, têm sido muito apreciados pelos alunos das outras turmas.



terça-feira, 7 de junho de 2011

EB1/JI Azeda

AS AUTORAS DO MÊS:

ANA MARIA MAGALHÃES E ISABEL ALÇADA









Comemoramos o Ano Internacional da Floresta 2011 com um trabalho sobre o livro "Há fogo na Floresta".

Dados recolhidos, após consulta da capa, lombada e página de rosto.


TÍTULO: Há Fogo na Floresta

AUTORAS: Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada

ILUSTRADOR:
  Edição/reimpressão: 2005

Páginas: 64
Dimensões: 200 x 270 x 11 mm
EDITORA: Editorial Caminho



ESCOLAS A QUE PERTENCEM: EB1/JI Azeda, EB1 N.º 8 e EB1 N.º 1 do Agrupamento Vertical de Escolas Cetóbriga.

REGISTO DA COTA QUE SE ENCONTRA NA LOMBADA DO LIVRO: Cota verde

DESCRIÇÃO DA CAPA DO LIVRO: Encadernação de capa dura

ISBN: 9789722117302


Plano Nac. de Leitura; 3.º ano; Leitura Orientada



2011 Ano Internacional das Florestas


APÓS TRABALHO DE CONSULTA COM APOIO DE UM GUIÃO, DESCRIÇÃO DE UMA ÁRVORE E UM ANIMAL DA FLORESTA PORTUGUESA.



TRABALHO DOS ALUNOS DE 3.º ANO, TURMA C, sob a orientação de:
Professora da turma: Ana Correia 
Professora Bibliotecária: Teresa Fragoso

GRUPOS DE TRABALHO:

GRUPO 1:
Há Fogo na Floresta

Escrito pelas escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Investigação sobre a floresta


O que é uma floresta?
Uma floresta é um conjunto de árvores e arbustos. É também o habitat de alguns animais.


Qual a missão das árvores na Terra?
A missão das árvores na Terra é libertar o oxigénio.


Porque desaparecem as florestas?
As florestas desaparecem porque são cortadas, queimadas ou por catástrofes naturais, como por exemplo, os terramotos e os tsunamis.

Grupo de trabalho:

Sara Matos, Inês Cristina, Rita Branco e Marta Ferreira


GRUPO 2:

Há Fogo na Floresta

Escrito pelas escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Investigação sobre o lobo


O que é um lobo?
Um lobo é um animal que chega a ter entre 130 a 180 cm, o lobo macho. O lobo fêmea chega a ter entre 130 a 160 cm de altura. O lobo é o maior membro da selva da família caniche. O lobo ibérico é a subespécie do lobo cinzento.

Como se reproduz?
Os lobos acasalam no final do Inverno e no início da Primavera. Após um período de dois meses, nascem entre três e oito crias (que chamam lobachos), cegas e indefesas.

Como é formado o seu corpo?
A pelagem do focinho é heterogéneo que vai do castanho ao amarelado. O seu corpo tem uma cabeça grande e maciça, com as orelhas triangulares relativamente pequenas e os olhos oblíquos.

Onde vivem?
Os lobos vivem a norte da península ibérica ocupando uma grande área maior que cem quilómetros quadrados. Ainda no século XIX, o lobo se distribuía por quase todo território da Península Ibérica.
Ao longo século XX, a caça e a redução do habitat natural causaram a sua extinção na maior parte desse território.

De que se alimentam?
A sua alimentação é variada , come todo o tipo de carne, logo é carnívoro. O lobo não come nem vegetais nem de tudo um pouco.


Como se comportam?
Os lobos vivem em alcateias de forte organização hierárquica compostas por três a dez indivíduos.
Os lobos caçam em grupo e chegam a percorrer vinte a quarenta km dia.
Grupo de trabalho:

Rafaela Batista, Tomas Veríssimo, António Liques e Guilherme Filipe


GRUPO 3:

Há Fogo na Floresta
Escrito pelas escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Investigação sobre o sobreiro


Qual o nome científico?
O nome científico é Quercus suber.


O que fornece?
O sobreiro fornece a madeira para lenha, cortiça e bolota.


Área do País que ocupa?
O sobreiro ocupa o sul do rio Tejo, o vale do Sado, litoral alentejano e algarvio.
O sobreiro ocupa 719400 hectares da floresta portuguesa o que representa cerca de 23% da floresta.

Qual a sua origem? 
O sobreiro tem origem na região mediterrânica.


Que nome se dá ao conjunto de sobreiros?
Um conjunto de sobreiros é um montado ou sobral.


Outras curiosidades.
O fruto é a bolota também conhecida por lande ou ainda glande que serve para alimentar os porcos.

O sobreiro é uma espécie que requer humidade e solos relativamente profundos e férteis e tolera altas temperaturas.

A cortiça serve para fazer rolhas, fabrico de isolantes térmicos.
Em Portugal, é proibido o abate de sobreiros.


Grupo de trabalho:

Inês Barreiros , Ana Carolina , Diogo Santos e Ana Raquel



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quarta-feira, 1 de junho de 2011

EB1 Praias do Sado



 


OS ANOS DO REI D.RUI
-- Hoje, vem cá visitar-me, uma pessoa muito de família muito especial, é o meu tio Hermenegildo Capela.
-- Que tonta, nem me apresentei, sou a princesa Clara, mas costumam-me chamar Clarinha! Meu pai é D. Rui I e minha mãe é D. Maria.
-- O meu tio vem cá passar umas noites, porque o meu pai faz anos, e vai haver um enorme jantar e baile real, vão ser convidados muitos reis, rainhas, príncipes, princesas, cavaleiros e familiares.
-- Ele deve estar quase a chegar. Hoje é o jantar real e todos os convidados ficam a dormir no castelo.
-- Sou a mais nova dos meus irmãos, a Isabel e o Henrique, mas à minha irmã eu chamo-lhe Isa.
-- O jantar vai ser na sala de jantar real, e vai ser peru assado com arroz.
-- Chegou, o tio já chegou, vamos jantar.
    Passou uma noite e veio o dia do baile real.
-- Fui a primeira a acordar, e fui ter com a empregada e pedi-lhe que me emprestasse uma panela e uma colher de pau e fui para a torre de menagem, comecei a bater com a panela e a colher de pau e a gritar:
-- Acordem, acordem, hoje há baile real!
-- O dia passou rápido e chegou a hora do baile e de o meu pai assoprar as velas pela quadragésima quarta vez.
-- Dançamos, cantamos e divertimo-nos muito, até que, chegou a hora de cantar os parabéns, e depois apagar as velas.
-- Todos aplaudimos! De seguida, foram todos para casa, despedimo-nos do meu tio Hermenegildo Capela que regressou ao seu palácio, para os lados da Serra da Arrábida.

Patrícia Batista, 9 anos, 4º ano, turma A, sala 1, EB1,Praias do Sado



O rei David
Sou um rei muito rico e sou dono do Castelo de Palmela na Serra de Arrábida no século 13.
Eu chamo-me David, vivo neste castelo com a minha mulher, os meus filhos, os meus cavaleiros e os meus guerreiros.
Eu  estava  a  almoçar,  quando  o  meu  mensageiro  me avisou  que  D. Sancho  vinha  pousar  uns  dias  no  castelo  porque  ia  depois  conquistar  Faro, mas  precisava  de  descansar.
Comecei a preparar os aposentos apressadamente.
Quando  o  rei  chegou  eu  tinha  tudo   preparado,  fiquei  espantado  com  as  suas   tropas  eram   mais  de  cem  guerreiros   e  mais  de  dez  cavaleiros.
Ele  ficou  três  dias. Era  muito  curioso   à  medida  que  ia  visitando  o  castelo  ele   perguntava   sua  história.
Eu, no  segundo  dia,  fui  invadido  por  muçulmanos.  Ele  ajudou-me  a  derrotar  as  tropas  inimigas   e  ofereceu-me  metade  das  suas    tropas  pela  minha  hospitalidade. 
Quatro dias  depois,   fiquei  a  saber  que  eu  era  o  general   dos  guerreiros  de  D. Sancho,  fiquei   muito  surpreendido!
Participei na maior  batalha  do  século  13  em  1299  que  se  chama”Batalha  dos   Heróis”.
Eu, na velhice,  dei  o  castelo  ao  meu  filho mais  velho  chamado  António    Pereira.
David  Pereira, Turma  A  ,  2011-05-31




O nobre guerreiro

Eu sou um nobre guerreiro dono do castelo de Palmela
Eu como nobre guerreiro também protejo o castelo, soube da existência de algumas ameaças, o castelo tem alguns relógios de sol que dão muito jeito. Eu protejo a torre mais alta e sou eu que disparo as flechas.
É, muito divertido proteger a torre mais alta, em todo o lado há uma ou duas ordens militares, mas a torre mais alta, para a proteger, é preciso estar atento.
Todos os meus amigos cavaleiros estão sempre prontos para tudo com as suas peças defensivas, o brasão e a lança e não esquecer o cavalo.
No castelo há muitas armadilhas tais como: um poço sem fundo.
Eu protejo, não só a torre, eu protejo todo castelo, nos conquistámos muitos castelos e os inimigos.
Para matar reis, finjo que sou amigo deles e depois dou de beber ao rei peçonha e ele morre.
Nós víamos os inimigos a passar por causa do óculo, o meu castelo tem muitos merlões e muitas fortalezas enormes.
Eu era o capitão dos cavaleiros e salvei as filhas dos reis maldosos. Uma casou-se comigo e vivemos felizes para sempre durante o século XVl.
Hugo, 10 Anos, Turma A, 29|05|2011, EB1 Praias do Sado

Eu sou um nobre guerreiro
Eu sou um nobre guerreiro dono do castelo de Palmela, onde vivo no século XVI.
Como nobre guerreiro, costumo ver como está o meu nobre castelo, vigio pela ameia a ânfora, as posições dos soldados, as paisagens. Observo o horizonte para ver se algum inimigo se aproximava.
Houve um dia que eu estava no meu belo castelo quando chegou um rei da Inglaterra que tinha de ir para a China, e perguntou se podia ficar uns dias no meu castelo.
Eu ofereci-lhe um pelo jantar com lagosta, frango frito, salsichas grelhadas e outros tipos de comida e um dos melhores aposentos.
No dia seguinte ele foi-se embora para a China, e mandei alguns dos meus homens para o proteger na viagem.
Depois foi, logo atacado não sabíamos quem ia vencer e quando estava quase a perder a batalha o meu amigo rei enviou, as suas, tropa e médicos para corar a minhas tropas e juntos derrotamos o inimigo.
Esse rei tinha uma filha, uma princesa, que eu e a casar-me com ela
Ele apresentou-ma, ela gostou de mim e vivemos felizes. Tivemos um filho que se chama João e é um príncipe, que vai ser o novo herdeiro do trono e dono do castelo.
Diogo Veríssimo, 10 anos, 4 ano, EB1 Praias do Sado, 31-5-2011