quarta-feira, 1 de junho de 2011

EB1 Praias do Sado



 


OS ANOS DO REI D.RUI
-- Hoje, vem cá visitar-me, uma pessoa muito de família muito especial, é o meu tio Hermenegildo Capela.
-- Que tonta, nem me apresentei, sou a princesa Clara, mas costumam-me chamar Clarinha! Meu pai é D. Rui I e minha mãe é D. Maria.
-- O meu tio vem cá passar umas noites, porque o meu pai faz anos, e vai haver um enorme jantar e baile real, vão ser convidados muitos reis, rainhas, príncipes, princesas, cavaleiros e familiares.
-- Ele deve estar quase a chegar. Hoje é o jantar real e todos os convidados ficam a dormir no castelo.
-- Sou a mais nova dos meus irmãos, a Isabel e o Henrique, mas à minha irmã eu chamo-lhe Isa.
-- O jantar vai ser na sala de jantar real, e vai ser peru assado com arroz.
-- Chegou, o tio já chegou, vamos jantar.
    Passou uma noite e veio o dia do baile real.
-- Fui a primeira a acordar, e fui ter com a empregada e pedi-lhe que me emprestasse uma panela e uma colher de pau e fui para a torre de menagem, comecei a bater com a panela e a colher de pau e a gritar:
-- Acordem, acordem, hoje há baile real!
-- O dia passou rápido e chegou a hora do baile e de o meu pai assoprar as velas pela quadragésima quarta vez.
-- Dançamos, cantamos e divertimo-nos muito, até que, chegou a hora de cantar os parabéns, e depois apagar as velas.
-- Todos aplaudimos! De seguida, foram todos para casa, despedimo-nos do meu tio Hermenegildo Capela que regressou ao seu palácio, para os lados da Serra da Arrábida.

Patrícia Batista, 9 anos, 4º ano, turma A, sala 1, EB1,Praias do Sado



O rei David
Sou um rei muito rico e sou dono do Castelo de Palmela na Serra de Arrábida no século 13.
Eu chamo-me David, vivo neste castelo com a minha mulher, os meus filhos, os meus cavaleiros e os meus guerreiros.
Eu  estava  a  almoçar,  quando  o  meu  mensageiro  me avisou  que  D. Sancho  vinha  pousar  uns  dias  no  castelo  porque  ia  depois  conquistar  Faro, mas  precisava  de  descansar.
Comecei a preparar os aposentos apressadamente.
Quando  o  rei  chegou  eu  tinha  tudo   preparado,  fiquei  espantado  com  as  suas   tropas  eram   mais  de  cem  guerreiros   e  mais  de  dez  cavaleiros.
Ele  ficou  três  dias. Era  muito  curioso   à  medida  que  ia  visitando  o  castelo  ele   perguntava   sua  história.
Eu, no  segundo  dia,  fui  invadido  por  muçulmanos.  Ele  ajudou-me  a  derrotar  as  tropas  inimigas   e  ofereceu-me  metade  das  suas    tropas  pela  minha  hospitalidade. 
Quatro dias  depois,   fiquei  a  saber  que  eu  era  o  general   dos  guerreiros  de  D. Sancho,  fiquei   muito  surpreendido!
Participei na maior  batalha  do  século  13  em  1299  que  se  chama”Batalha  dos   Heróis”.
Eu, na velhice,  dei  o  castelo  ao  meu  filho mais  velho  chamado  António    Pereira.
David  Pereira, Turma  A  ,  2011-05-31




O nobre guerreiro

Eu sou um nobre guerreiro dono do castelo de Palmela
Eu como nobre guerreiro também protejo o castelo, soube da existência de algumas ameaças, o castelo tem alguns relógios de sol que dão muito jeito. Eu protejo a torre mais alta e sou eu que disparo as flechas.
É, muito divertido proteger a torre mais alta, em todo o lado há uma ou duas ordens militares, mas a torre mais alta, para a proteger, é preciso estar atento.
Todos os meus amigos cavaleiros estão sempre prontos para tudo com as suas peças defensivas, o brasão e a lança e não esquecer o cavalo.
No castelo há muitas armadilhas tais como: um poço sem fundo.
Eu protejo, não só a torre, eu protejo todo castelo, nos conquistámos muitos castelos e os inimigos.
Para matar reis, finjo que sou amigo deles e depois dou de beber ao rei peçonha e ele morre.
Nós víamos os inimigos a passar por causa do óculo, o meu castelo tem muitos merlões e muitas fortalezas enormes.
Eu era o capitão dos cavaleiros e salvei as filhas dos reis maldosos. Uma casou-se comigo e vivemos felizes para sempre durante o século XVl.
Hugo, 10 Anos, Turma A, 29|05|2011, EB1 Praias do Sado

Eu sou um nobre guerreiro
Eu sou um nobre guerreiro dono do castelo de Palmela, onde vivo no século XVI.
Como nobre guerreiro, costumo ver como está o meu nobre castelo, vigio pela ameia a ânfora, as posições dos soldados, as paisagens. Observo o horizonte para ver se algum inimigo se aproximava.
Houve um dia que eu estava no meu belo castelo quando chegou um rei da Inglaterra que tinha de ir para a China, e perguntou se podia ficar uns dias no meu castelo.
Eu ofereci-lhe um pelo jantar com lagosta, frango frito, salsichas grelhadas e outros tipos de comida e um dos melhores aposentos.
No dia seguinte ele foi-se embora para a China, e mandei alguns dos meus homens para o proteger na viagem.
Depois foi, logo atacado não sabíamos quem ia vencer e quando estava quase a perder a batalha o meu amigo rei enviou, as suas, tropa e médicos para corar a minhas tropas e juntos derrotamos o inimigo.
Esse rei tinha uma filha, uma princesa, que eu e a casar-me com ela
Ele apresentou-ma, ela gostou de mim e vivemos felizes. Tivemos um filho que se chama João e é um príncipe, que vai ser o novo herdeiro do trono e dono do castelo.
Diogo Veríssimo, 10 anos, 4 ano, EB1 Praias do Sado, 31-5-2011

Sem comentários:

Enviar um comentário