quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Texto poético



A janela imaginária

Cruzei os braços e coloquei-os no parapeito da janela.
Olhei o céu azul e deixei voar o meu pensamento.
Senti os beijinhos do sol. Eram tão doces! Até cheiravam a chocolate e apetecia-me comê-los.
Os raios do sol iluminavam a janela e, nos seus braços brilhantes, fui passear pela estrada fora.
Encontrei um amigo que vivia no espaço e convidou-me para brincar.
Fomos saltar com as estrelas, escorregamos numa estrela cadente e fomos parar em cima do arco-íris que nos levou a passear no seu jardim das sete cores.
De repente, da cor azul, saltou o Alfa que me convidou a entrar na sua nuvem particular. Levou-me até ao seu mundo misterioso das palavras.
Andávamos pé ante pé, em cima dos livros.
As capas mágicas abriram-se e apareciam as imagens em movimento.
As palavras ganharam vida, voaram sobre a minha cabeça, construíram um texto que eu li depois a olhar a minha janela.

Texto coletivo
2.º e 3.º ano, Turma A
 EB1 Praias do Sado

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